Capítulo 8

Adonis, aquele homem.:. que medo, ele está olhando para mim.

Morgana tremia atrás de mim, se escondendo atrás de Adonis.

Olhei para trás e suspirei aliviada, o louco não estava olhando para mim, mas para Morgana.

Ele a encarava com raiva, mas não disse uma palavra.

“Ele se chama Robson, é do orfanato aqui perto, já roubou um pão de queijo uma vez, mas eu peguei ele, não deve ser má pessoa” – um policial falou em sua defesa.

Balancei freneticamente a cabeça: “Não, ele é um cara mau, ele é um assassino!”

O policial soltou Robson.

Robson se levantou do chão, desajeitado, com as pernas muito compridas para suas calças, que não cobriam os tornozelos.

Notei marcas chocantes em suas canelas, como cicatrizes de queimaduras de choque elétrico.

Apesar do medo, o segui.

Ele se aproximou de Morgana, com uma voz rouca.

Aquela voz destroçada…

“É Você…”

encarava, tremendo.

fiquei chocada. Robson sabia que Morgana me

tiver qualquer notícia sobre a Luna, por favor, entre em contato conosco o mais rápido possível, desculpe incomodar a essa hora” – disse

o cartão e saiu com

Morgana, a

Como você

pinta nos

abriu a boca chocado: “Ele… ele parece

“Então investiga!”

Adonis, não queria mais vê–lo nem Morgana.

para longe,

ferida até um orfanato abandonado

respirando ofegante.

Era ali.

morrido pela

que me trouxe até aqui, e depois me

do primeiro

Robson de perto, procurando por meu

ele não foi para o lugar onde cometia os assassinatos, e sim para um dormitório

estava desarrumado,

dava para ver que ele vivia

tempo e não encontrei a adega onde ele cometia

que a polícia não encontrou

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