Capítulo 11

“Eu não fiz isso, quantas vezes tenho que lhe dizer para acreditar em mim, não fui eu quem o empurrou…”

– Sem provas, Adonis sempre acreditou apenas nas palavras de Morgana.

Ele confiava nela incondicionalmente.

Quanto a mim.

Era como se eu fosse apenas um pedaço de lixo.

“Luna, você deveria morrer.”

O que ele mais me disse foi: “Luna, você deveria morrer.”

Naquele dia, ele definitivamente não me deixou em paz.

Ele me queria em uma sala privada no clube, o que na verdade era apenas uma humilhação.

Ele disse: “Luna, você sabe quanto custa uma garota de programa no clube por uma noite? Oitocentos…”

Ele disse: “Luna, você não chega nem perto.”

Ele disse: “Luna, eu não deveria ter deixado que eles a levassem agora mesmo?”

Eu estava deitada no sofá, entorpecida, sentindo como se meu corpo estivesse sendo despedaçado.

“Adonis, por favor, me deixe em paz…”

esqueci de quanto tempo

estava quase sóbrio, ele finalmente me soltou e arrumou suas roupas

se importando com o fato de minhas

enojado por eu ter tocado em algo tão sujo por

me deixe aqui, eu lhe

a porta,

abandonado, jogada no chão, e então me

em cacos de vidro, a dor e o sangue me trouxeram de volta à realidade.

roupas, me envolvi no que restava da

fora do clube, e Adonis

noite? Você é destemida,

perguntou, com um sorriso, quanto eu cobrava por

apenas saí correndo,

do quê? Fingindo ser uma santinha inocente, depois de ter sido usada por

e recuei: “Não me toque, vou chamar a polícia…”

desprezo: “Lá fora só tem bêbados, acha que vai sair ilesa daqui? É melhor me deixar me divertir um pouco

do clube,

esses caras poderiam me deixar

era perigoso me deixar sozinha, mas mesmo

o funcionário, respirando ofegante, e saí

funcionário estava

do clube, fui cercada em um beco.

enquanto esperava a polícia vir me salvar… Eu

o amava

Precisava sobreviver.

Tinha que fugir.

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