Uma vítima apareceu.

Capítulo 45

Levantei–me, assustada.

Aquele louco, matou tantas pessoas?

As meninas que haviam sido adotadas, uma por uma, foram assassinadas…

Qual seria o motivo por trás de tudo isso?

O louco estava jogando os corpos dos órfãos para fora, mas manteve o dela, qual seria sua intenção?

Será que ele percebeu que matou a pessoa errada? Ou será que…

“Já capturamos o Robson, ele não escapou, ficou parado lá esperando a gente pegar…”

“Dessa vez, no corpo, nós encontramos… encontramos…” – o policial tremia ao respirar, e sua voz saía

rouca.

“Encontraram o quê!” – Benito perguntou, ansioso.

O jovem policial olhou cautelosamente para Mafalda, hesitando se deveria falar.

Mafalda já estava tremendo, em pé, com a respiração fraca: “Fala logo.”

“Os olhos…” – o policial respirou fundo: “A Dra. Mafalda foi ver e disse que os olhos na cavidade ocular da vítima foram colocados lá depois da morte, talvez não pertencessem à vítima, suspeitamos…

suspeitamos que sejam da Luna.”

Mafalda desabou, sentando no chão, pálida como papel, sem cor alguma.

Os olhos…

Aquele louco tirou meus olhos?

Eu também estava com medo, tremendo por completo.

louco queria

ele

Gritei

Era demais…

fundo: “Fique com ela,

não permitiu que Mafalda fosse ao local.

não aguentaria aquilo.

exames, não podemos ter certeza, não se preocupe” – Benito, sem saber como confortar, coçou a cabeça e soltou um palavrão antes

lado de Mafalda, perdido em pensamentos junto com

desculpa, eu morri, não posso

prometido a Mafalda que se no final nenhum de nós encontrasse um homem para

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Capitulo 45

e iríamos morar juntas

não seria mais

Benito logo voltou.

corpo foi levado para

fazendo a

ainda mais desgastado e envelhecido

não acredito… eu

meus olhos estariam naquele corpo.

autópsia bateu forte

Eram meus olhos.

Benito e os outros policiais estavam completamente convencidos de que eu havia sido assassinada.

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por abatida, sentando–se no chão sem

que eu

piada, baixou a cabeça rindo, com uma risada que

forças para confrontá–lo ou dar–lhe um tapa, porque

quer matar deve ser apenas

falou

vermelhos: “Muito

falou significativamente, sacudindo a cabeça: “As pessoas sempre percebem a importância depois de perder,

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