Minha Morte！Sua Loucura！

Capítulo 46

“Louco! Você é um louco!”

Benito deu um chute em Robson, mas foi imediatamente segurado por um colega.

“Chefe, agora não é hora de agir por impulso. Embora não entendamos por que ele insiste em se confessar como o assassino, muitos detalhes não se encaixam no tempo.”

Benito respirou fundo, endireitando–se.

Robson, por sua vez, apontou para si mesmo em pânico: “Fui eu… eu… matei, matei… eu mesmo…”

Ele queria que Benito o matasse.

Benito franziu a testa, sem dizer uma palavra: “Continuem investigando até que ele conte a verdade.”

Mesmo que Robson tenha admitido o assassinato, ele tinha um laudo psiquiátrico e muitos álibis. Como poderiam condená–lo?

Homero, além disso, contava com a melhor equipe de advogados. Certamente, era um beco sem saída.

Do lado de fora, ouvia–se a voz,desesperada de Adonis, cheia de alvoroço.

Ele queria invadir o lugar e acabar com Robson..

Eu estava parada na porta da sala de interrogatório, ignorando os latidos furiosos de Adonis.

Eu já não me importava, tampouco o amava.

Olhei para Robson com um olhar inquisitivo.

Ele confessou ter matado…

por que, então,

seu casaco estava

ao lado da mesa de interrogatório, com o rosto pálido como um fantasma.

tão bonito quanto

Robson, tentando entender o que estava acontecendo, mas

suas mãos, os dedos longos e bonitos, cobertos de cicatrizes de queimaduras.

uma peça de porcelana branca e imaculada

caixa de madeira, ele pegou um machado e deu

seus dedos com meu olhar, meu

Algo estava errado…

braço de Robson estava lisa, sem imperfeições ou

desesperadanfente antes de morrer, cravando minhas unhas no braço

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Capitulo 46

carne e sangue.

feridas tenham cicatrizado,

estava certo.

ele realmente

matá–lo!” Adonis continuava gritando, incapaz

trás, para Adonis fora de controle,

foi ele quem causou tudo

mais, deu um soco em Adonis.

ficou silencioso.

encontramos…

policial entrou correndo

olhos vermelhos, agarrou os ombros da policial descontroladamente: “O

onde ela está?”

se surpreendeu, olhando para a policial: “O qué?”