Capítulo 47

Mafalda seguia Benito, tremendo por inteiro.

Adonis vinha logo atrás do grupo, calado, com uma expressão de quem não estava nada bern.

Olhei para Adonis e, de repente, sorri.

A polícia finalmente havia encontrado meu corpo.

Com isso, Adonis estava verdadeiramente livre.

Provavelmente ele estava ansioso pela minha morte há muito tempo.

“Você tem certeza de que quer ir?” Antes de entrar no carro, Benito perguntou novamente a Mafalda.

Ela estaya com uma expressão tão ruim quanto, e quase caiu ao tentar entrar no veículo, com as pernas fraquejando.

Instintivamente, estendi a mão para ajudá–la, mas foi em vão; minhas mãos atravessaram seu corpo.

Eu não podia tocar em ninguém.

“Ela não vai morrer.” Adonis franzia a testa, como se ainda estivesse em negação.

ódio

lado de Mafalda, olhando

eu não tinha mais nenhum sentimento

Morgana me levaram a isso, seja amor

já estava cercado pela polícia, com

ambulâncias estavam estacionadas ali, parecendo um tanto superfluas.

aquele era o local do primeiro crime

de que adiantavam as ambulâncias,

antes?“Um líder

não há plantas do prédio, e o porão estava

porão, localizado atrás do armazém abandonado do pátio, sob o piso de madeira,

inconsciente pelo assassino e só acordei já

várias vezes poderia não ser descoberto. Quem o

fui eu quem descobriu, é estranho… Passei por aqui várias vezes ontem e não notei nada de anormal, mas hoje encontrei pegadas no chão…“Marcos estava duvidoso, questionando se não tinha observado direito no dia anterior: “Foi mal, não vi direito ontem.”

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Capitulo 4/

o assassino que quis que encontrássemos.” Benito estava com uma expressão séria enquanto acendia um cigarro. O criminoso era esperto.

aquele

ou ele fez de propósito para tomar a culpa por

todos ficaram parados na entrada do porão, sem

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