Capítulo 73

Chovia, e você não sabla se proteger? Corri até o banco onde ele estava e o puxel para dentro do shopping para nos abrigarmos da chuva.

“Você não me deixava Ir… Eu esperario para sempre.” Seus olhos estavam fixos em mim, cheios del sinceridade.

Fiquei paralisada por um momento, sem entender por que minha cabeça de repente começou a doer

intensamente.

Naquele instante, uma sensação de déjà vu me envolveu, algo estranhamente familiar.

“Luna, você não vai me enganar, né?” – Ele parecia nervoso, buscando alguma confirmação.

A garoa molhava seus cabelos, e aquele rosto, malditamente sedutor…

“Coloque os sapatos.” – Baixei a cabeça, minha voz rouca, aquele homem realmente parecia um encantador.

Provavelmente tinha o dom de conquistar corações, por isso até a polícia não acreditava que ele fosse

um assassino.

ferimento em seu pé,

se apoiava no banco, observando–me sem se mover, obediente como um grande

estava, na verdade, um pouco curiosa sobre

problemas depois que acordou?” –

mostrar o hematoma

observando seu braço:

balançou a cabeça e segurou meus

trás, mas ele

o lugar onde ele me tocou… estranhamente formigava: “Deixe–me ir.”

silêncio, segurando

a explodir de raiva, ele falou:

se dissipar. Melhor fingir que cedia, para ver que jogada ele tentaria fazer a

braço estivesse de fato quebrado, ele não teria forças para me

me encarou por um longo tempo antes de finalmente soltar minha mão: “Não me deixe, não

me agachei diante dele, sem

dia em que esse bobo escapou da

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Capítulo 73

mesmo um encontro de rivais, essa voz… só podia ser Belmiro e seu grupo de amigos desajustados, os comparsas

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