Minha Morte！Sua Loucura！

Capítulo 72

“Não importa qual seja a sua intenção, pare de fingir ser a Luna na minha frente. Ela é única para mim, insubstituível. Ninguém pode se passar por ela.” – Mafalda falou com uma voz séria.

Eu sorri, sentindo um calor no coração: “Mafalda, quando você vai acreditar que eu sou a Luna?”

Mafalda deu uma risada fria: “Vá embora, volte sozinha.”

Assenti com a cabeça e saí da NOITE.

Parada na porta, eu observava a cena na entrada, onde certa vez… eu tinha sido intimidada por Adonis Tavares e aqueles homens, assediada por bebados…

Parecia uma vida passada, mas agora tudo tinha mudado.

“Clique.” – Mal tinha saído da NOITE quando ouvi um barulho. Virei–me cautelosamente e vi uma sombra se movendo rapidamente.

Franzi a testa, recuando com um sentimento de alerta, meu coração batendo mais rápido.

Desde que entrei na NOITE, senti como se alguém estivesse me observando, e ao sair, a sensação persistia.

Talvez por já ter morrido uma vez, me tornei mais sensível.

O vento da noite era frio e eu recuei, assustada, aquele sentimento… era exatamente como quando encontrei um assassino na ruela da rua Velha.

Ouvi um barulho vindo do beco, e uma figura alta, vestida

aterrorizada, virando–me

o medo,

– Quando estava mais assustada, de repente bati em um abraço

peito dele subia e descia rapidamente, respirando com dificuldade, como se tivesse

sutil e agradável nele, e seu coração batia de um jeito reconfortante.

seus braços e tirou seu casaco para me cobrir: “Estou aqui… não tenha medo.”

com força, olhei para cima e vi que era

como ele tinha escapado ou de onde tinha tirado aquelas roupas…

mas o beco estava vazio, sem sinal de

incerta, aquilo foi uma ilusão? Por causa do estresse?

fixo na

Robson abaixou a cabeça, ajustou o casaco ao meu redor e me puxou

Capítulo 72

se nos conhecêssemos há muito

Robson, por que ele me

havia visto

minhas têmporas e levei Robson para pegar um táxi: “Por que você não está

notei que Robson estava descalço, com feridas abertas nos

até aqui desse jeito, só para me

que tivesse feito algo errado, sem dizer uma palavra.