Recentemente, fiquei em casa, não saía por aí sem rumo, está entendendo? cochichei para Robson.

Evandro e sua turma eram capazes de tudo para alcançar seus objetivos. A Família Macedo tinha passado por uma grande transformação, e bastava eliminar Fábio, a mim e o bebê que carregava para que Evandro tomasse posse de tudo o que pertencia ao Grupo Macedo e à Família Macedo.

Caminhávamos pela calçada, enquanto a estrada fervilhava com o tráfego constante de carros.

Ele me carregava nas costas, avançando passo a passo.

Eu já estava cansada… e acabei adormecendo em suas costas.

Sonhei, e diferentes imagens passavam pela minha mente.

Um menininho mestiço, parecido com um príncipe de conto de fadas.

Ele carregava uma menina de vestido vermelho nas costas e corria desesperadamente.

“Luna, vai ficar tudo bem, estamos quase em casa.”

corria, tentando me consolar:

acorda, come

respirando ofegante e olhando ao redor,

me acalmou e insistiu para que

massageando a testa: “Não quero

um pouco.” – Robson segurava a tigela, tentando me convencer

apetite!” – exclamei irritada, empurrando a mão de Robson,

sentado, em

levantei-me e caminhei com dor de

como se fosse uma ‘boneca’ mantida por um louco,

e voltei a dormir assim que deitei na

estavam se tornando mais evidentes: sono

profundamente e

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