Eu também observava silenciosamente pela janela, sem dizer mais nada.

Ele disse que temia que eu fosse intimidada…

Delegacia de Polícia.

Até o carro parar, eu e Fábio não trocamos mais nenhuma palavra.

Ele seguia silenciosamente atrás de mim.

Quando estava prestes a entrar na delegacia, de repente parei, apertei o peito, olhando com medo para o canto.

Havia uma sombra lá.

Embora tenha sido apenas uma olhada casual, com certeza era o assassino que morava na minha casa.

Não sei se Mafalda havia contado a Benito sobre o assassino ou se Benito estava de olho nele…

Com medo, instintivamente abracei o braço de Fábio, sentindo o calor de seu corpo e me acalmando aos poucos.

Fábio ficou surpreso por um momento, talvez percebendo meu medo, e colocou seu braço ao meu redor: “Não tenha medo, estou aqui.”

policial que olhou para Fábio com surpresa, com as bochechas e as orelhas vermelhas:

que eu havia visto Robson antes,

família Macedo havia preparado muitas roupas para o Fábio, mas por que ele sempre usava aquele moletom branco desbotado, já tão pequeno e rasgado, e calças curtas

ser de anos atrás, como se fossem

policial

olhou para mim inconscientemente e abaixou a

policial me viu então:

alguma forma, eu me senti um

as pessoas estivessem olhando para o que

não deveria estar interessada em

que os

para mim atentamente, apresentando-me orgulhosamente

Casado?

– Mafalda

sério, olhando para

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