Eu me recostei na cadeira, observando Adonis como se assistisse a um espetáculo.

Ele não estava sempre convencido de que Morgana não acreditava em mim? Agora que a prova estava bem diante de seu rosto, eu estava ansiosa para ver que desculpa ele poderia inventar.

Quando a gravação terminou, todos mostravam rostos sombrios.

Benito se recostou na cadeira, mexendo incessantemente em seu isqueiro, embora fosse proibido fumar na sala de reuniões.

“Estamos falando de uma vida humana”, disse Benito, com a voz baixa.

Adonis permaneceu em silêncio.

Não era possível discernir nenhuma emoção em seu rosto, mas a tensão no ar ficava cada vez mais pesada.

Eu o conhecia bem; ele estava furioso.

Era o tipo de fúria que assusta.

“Adonis, foi você e Morgana que a mataram, vocês são assassinos, todos vocês são”, disse Mafalda, sua voz soando fraca, como se ela nem tivesse forças para argumentar.

voltou para Benito: “Então, qual é a razão de trazer esse louco para cá? Não foi

apontou Fábio como

ri, mas uma dor aguda atravessou

Adonis: “Você é

necessariamente ser o assassino”, disse Benito seriamente, já descartando metade

Fábio ficou em silêncio.

notei Fábio ao meu

de repente, se levantou e, antes que alguém pudesse reagir, atacou-o com um soco no rosto, como se quisesse matá-lo. Fiquei

empurrar Fábio

matar você.” – Fábio se virou para mim, com o rosto coberto pelo

olhos se encheram de lágrimas e eu soltei Fábio tremendo: “Ao matá-lo… Luna

estava coberto de sangue, encostado na parede,

que ele

ter perdido

– Adonis o provocou:

The Novel will be updated daily. Come back and continue reading tomorrow, everyone!

Comments ()

0/255