“Embora eu não tenha provas… mas… eu suspeito que o assassino está escondido na casa de Luna, se você acreditar em mim… poderíamos vigiá-lo.” – Eu estava ficando nervosa.

Nem a Mafalda acreditava em mim, Benito com certeza acreditaria ainda menos.

Se eles não acreditassem em mim, o assassino continuaria a matar.

Mais pessoas seriam vítimas.

“Suspeito que os assassinatos tenham algo a ver com as pessoas do orfanato no passado, não apenas com as mulheres usando vestidos vermelhos nas fotos, talvez… isso seja apenas o começo.” – Olhei ansiosamente para Benito, mas, por enquanto, não mencionei o chefe Geraldo.

Eu precisava esclarecer isso primeiro.

olhou para mim com desconfiança: “Você está dizendo que o assassino

cabeça, olhando nervosamente para

franziu a testa:

hesitei: “Fiz

– Benito

nele, ele está fadado a fazer alguma coisa.” – Eu disse com

desde o dia em que você me falou sobre isso, eu estive na casa da Luna e estava tudo normal, nenhum sinal de que alguém estivesse lá. Verifiquei os vídeos de vigilância dos últimos meses e a única pessoa que entrava e saía com frequência

com frieza: “Quero saber como você sabe a chave da casa da Luna, como

casa com frequência. O que eu

ninguém acreditaria em mim

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