― Não! Eu não posso morrer… ― Anne caiu no chão, apática. A alta temperatura a forçou a se encostar na porta de vidro, para tentar aproveitar o mínimo ar fresco que vinha de fora, enquanto, com a voz fraca, continuava implorando ― deixe-me ir… eu não posso morrer… eu nunca mais ia te incomodar. Por que você me trouxe de volta? ―
Mas, suas palavras não surtiam nenhum efeito e, quando olhou para cima, o que viu foram os olhos escuros e demoníacos de Anthony olhando para ela com uma expressão assassina de prazer.
Anne abraçou o próprio corpo, sem suportar a dor que sentia:
― Eu prometo nunca mais fugir. Eu não vou fugir. Deixe-me sair… eu não quero morrer, não vou tentar fugir de novo… ―
Logo em seguida, Anne caiu no chão, com falta de ar. Sua visão ficava embaçada, mas a figura alta e sombria, do lado de fora da porta de vidro, ainda a admirava, parada, como um demônio buscando nutrientes no sofrimento alheio.
Uma sombra negra tomou conta de toda a visão da jovem e ela desmaiou, com lágrimas ainda rolando pelo canto dos olhos. Não por medo, mas porque sentia falta dos filhos e não tinha ideia do que aconteceria com eles se ela morresse, afinal, eles eram muito pequenos, ainda.
Anne acordou, saindo da escuridão, e se sentou na cama, ainda com medo em seus olhos. Ela ofegava alto e tinha suor na testa. “Eu estou morta?” Pensou.
Mas, ficou atordoada quando reconheceu o quarto. Depois de alguns segundos, percebeu que estava, novamente, no mesmo quarto de antes, mais uma vez, no cativeiro torturante de Anthony. “Então, eu não estou morta… Anthony me deixou sair da sauna…”
Anne abaixou os olhos para ver suas mãos e, então, tocou seu rosto. Mas, isso não era suficiente. Ela saiu da cama e correu para o espelho no banheiro.
Quando ela se viu seu reflexo no espelho, soltou um suspiro de alívio. Mas, mesmo que ela não tivesse morrido, a experiência de quase morte ainda a oprimia.
Anthony era muito cruel. Anne arriscou a vida e comeu frutos do mar, porque tinha certeza de que Anthony não a queria morta. Pelo menos não tão cedo. Afinal, quando um predador pegava sua presa, ele agia de duas maneiras, ou dava uma mordida em seu pescoço, ou brincava até perder o interesse. Anthony era o segundo tipo de predador.
No entanto, quando ele a trancou na sauna para queimá-la, Anne realmente pensou que Anthony a queria morta. Então, a jovem pensou se a única razão pela qual ele a tinha deixado sair foi por ela ter prometido nunca mais fugir.
Se fosse isso, era assustador. Muito mais que doentio.
mas descobriu que não estavam lá e lágrimas rolaram por seu rosto, enquanto a jovem se sentia impotente. Pois, sabia que estavam com
para a casa? Para o amor
Anne disse que não tentaria mais fugir, foi apenas uma mentira para que aquele demônio não a matasse. Mas, escapar, parecia um sonho cada vez mais impossível e Anne
se intoxicou com a salada, pensou que, no dia seguinte, estaria segura e com seus filhos. Imaginou que estaria abraçando seus corpinhos macios e com cheiro de bebê, enquanto
na cama, com os olhos lacrimejantes. Morrendo
para fazer uma chamada de vídeo para eles. Ela ainda não tinha conseguido escapar e Nancy já devia estar cansada
acordada até as duas da manhã. Mas, eram cerca de dez
porta. Somente depois de se certificar de que estava seguro, tirou o telefone da calcinha. Ela
Nancy apareceu
― Anne?! ―
uma bagunça. As três cabeças minúsculas apareceram em sua tela com seus olhos
lacrimejaram.
Vocês estão obedecendo a
Responderam
com saudade, desejando apertá-las, mas suas
Mamãe, quando você volta? ― a bebê perguntou com
Mamãe disse que vai voltar! ― o filho, com uma grande voz e temperamento, disse, impaciente. Ele estava segurando as lágrimas.
Dez dias! ― o outro filho disse, com a voz carregada de tristeza. Ele parecia solitário e
magoada e abaixou a cabeça, para controlar
para cima, alguns segundos depois, e
A mamãe vai resolver uma coisa aqui e, assim que eu resolver, volto para casa, está
leva? ― Charlie, um
No entanto, não podia deixar seus
Provavelmente, não muito tempo. No entanto, eu prometo a todos vocês. Farei uma videochamada sempre que
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In Capítulo 8 of the O Magnata pai de trigêmeos series, Anne Vallois, uma jovem que teve um colapso com o namorado, foi a um bar e ficou bêbada. Ela acordou em um quarto de hotel no dia seguinte com um homem que não conhecia e mais tarde descobriu que estava grávida. Ela decidiu ficar com os trigêmeos, apesar de seu plano inicial de fazer um aborto, e os cria sozinha há três anos. Anne decidiu ir à festa de aniversário de seu tio, apesar de ter sido realizada em Luton, a cidade onde ela teve seu insatisfeito caso de uma noite. Ela é recebida positivamente pelo tio e pela tia e se sente culpada por não tê-los visitado antes. Conforme a festa continua, Anne percebe um homem olhando para ela e se sente desconfortável... Will this Capítulo 8 author Pink Dolphin mention any details. Follow Capítulo 8 and the latest episodes of this series at Novelxo.com.
O Magnata pai de trigêmeos by Pink Dolphin Capítulo 8
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