Capítulo 41

Inês não estava disposta a jogar a toalha tão facilmente, então seguiu na luta com persistência, Quem sabe não aparecia alguém para dar uma força… Ela não podia simplesmente jogar a mão e aceitar a derrota all.

Foi só no cair da tarde, quando levou mais um não de um escritorio de advocacia, que ela começou a achar que certos finals já estavam escritos desde o começo.

Se o adversário fosse Noe, ela só ia ter uma derrota para encarar.

Inês se sentou no meio–tio, com os olhos melo avermelhados, e tirou o celular do bolso, querendo fazer uma ligação para Noe. Não era para conversar com ele, mas para escutar a voz de Amado mais uma vez.

Mas, na hora de usar o celular, ela vacilou e, com um pesar danado, guardou de volta.

Tomando um fôlego, Inês se ergueu mais uma vez. Não tem problema… se não foi hoje. amanhã pode ser diferente!

Dionisio, que passava de carro perto do shopping, viu Inés sentada à beira da estrada e. surpreso, arregalou os olhos. Parou o carro e saiu, se aproximando dela aos poucos.

lado é que Inês notou que tinha companhia e viu que era Dionisio. Ela instintivamente se afastou um pouco e,

assustada assim comigo?”

soltou uma risada: “Da última vez eu só queria te ajudar–você e Noe Serpa…”

eles realmente precisavam de ajuda?

ela e Noe, sempre foi uma luta

cinco anos foram duros para você, hein?” – Dionisio tentou iniciar uma conversa, mas Inês se mostrou indiferente, claramente sem disposição para ouvir mais. O homem, então, se desculpou: “Beleza, beleza, me desculpe pela última vez. Eu te enganel, dizendo que

que Inés deu um sorriso fraco: “Tudo bem, Dionisio. Você veio aqui por

essa mulher realmente

olhos e se aproximou: “Te vi

antes de prender uma mecha de cabelo que tinha caldo. ao

– Dionísio ficou meio perdido com a

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um advogado?

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